Segunda-feira (28/10), na IBP, às 20h, teremos uma Roda de Conversa com a Pra. Odja Barros e Paulo Nascimento (organizadores).
Participação Musical: Andréa Laís e Banda Seu Moço Alagoano.
Todos(as) estão convidados(as).
27/10/2019
25/10/2019
Boletim Dominical 27/10/2019
SONHANDO ACORDADO
Joel 2:28
Num
momento de crise profunda vivida no tempo do profeta Joel, uma mensagem dos
céus veio até ele que dizia: “E há de ser que, depois derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e
vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os
vossos jovens terão visões.” (Joel
2:28). Enquanto orava e pensava
sobre o que escrever nesta pastoral dominical, lendo e assistindo todas as
notícias que nos acometem de perto e de longe ao mesmo tempo, notícias que vão
de tragédias/crimes ambientais (óleo derramado de forma criminosa no litoral
nordestino) até carreta abandonada com 39 pessoas encontradas mortas em
Londres, me peguei sonhando acordado com nosso mundo, país e comunidade de fé.
Sonhei com um mundo onde as
fronteiras fossem abertas e o trânsito entre pessoas estivesse liberado como
irmxs que transitam de um lado para outro sem constrangimento e/ou perseguição;
Sonhei com um mundo onde as pessoas
transitassem de um lugar para o outro não por conta das guerras, genocídios
silenciosos, fome e falta de recursos hídricos. Transitassem para conhecer e
visitar outrxs irmxs à exemplo de uma pequena parcela da população em suas
viagens de turismo;
Sonhei com um mundo em que o
estrangeiro e imigrante fosse tratado com amor, consideração, respeito e
amizade (Mateus 25:35b). Não como um inimigo em potencial que precisa ser expulso
e destruído;
Sonhei com um país unido em torno do
cuidado dos mais pobres, da natureza, dos valores éticos que defendem a justiça
e a dignidade. E não um país dividido em legendas partidárias e torcidas
organizadas que se odeiam e querem se destruir mutuamente;
Sonhei com um país em que as
diferenças de credo/religião, diversidades sexuais e raciais não fossem um
problema em si, e sim, um motivo de celebração pela beleza da multiplicidade e
diversidade como a vida se manifesta;
Sonhei com um país em que a solidariedade
e o amor venceriam o individualismo e o ódio, dando lugar ao bem-viver para
todxs;
Sonhei com uma comunidade de fé em
que todas as pessoas seriam acolhidas e amadas pelo simples fato de serem
pessoas amadxs pelo Criador (João 3:16; Gálatas 3:26-28);
Sonhei com uma comunidade de fé em
que os seus ministérios (Crianças, Abapi, Jubapi, Manacás, Barnabés, Negritude
e Boa Idade) dialogam entre si, buscando comunitariamente, como irmxs que se
amam e buscam a melhor forma de servir, juntxs ao nosso Deus;
Sonhei com uma comunidade de fé que
ama de todo coração à missão que lhe confiada pelo próprio Deus (Mateus 16:18),
através de uma entrega plena de recursos financeiros e mais ainda, de uma
entrega pessoal e cheia de compromisso com a sua comunidade local de fé.
Estes foram alguns dos meus sonhos
acordados. Creio no derramamento do Espírito prometido em Joel 2:28 e repetido
em Atos 2:17, 18. Oro para que todas as pessoas de todas as idades sejam
banhadas e plenas do Espírito/Ruah de Deus, sonhando comunitariamente os sonhos
de Deus para perto e para longe. Quais os seus sonhos para nosso mundo, país e
comunidade de fé? Será que estou sonhando sozinho? Sonhemos juntxs os sonhos de
Deus, pois, assim a vida será melhor para todxs.
Do seu pastor e amigo, Wellington Santos
20/10/2019
18/10/2019
Boletim Dominical 20/10/2019
OLHOS FIXOS NA MISSÃO!
“Galileus
(Família IBP), por que vocês estão olhando para o céu?” Atos 1:11ª
Na última quinta-feira, 17 de
outubro, juntamente com minha parceira de vida e ministério, completamos 26
anos à frente da Família Batista do Pinheiro como seus pastores. Neste mesmo dia,
iniciamos nossas conversas sobre a segunda etapa do planejamento que iniciamos
em Maio/2019, com a assessoria do Paulo Ueti. Neste dia, esteve reunido o grupo
que estava pensando a formação educacional e teológica da nossa comunidade para
os próximos anos.
Estamos às portas de completar,
enquanto igreja organizada oficialmente (21 de março de 1970), 50 anos de
organização e existência, proclamando o evangelho do nosso Senhor Jesus Cristo
de Nazaré, com todas as suas implicações no campo da justiça, dignidade, paz,
alegria e amor que poderíamos dizer, seria uma síntese do Reino de Deus anunciado
por Jesus (Romanos 14:17).
Uma tendência perigosa que corremos
enquanto comunidade do Reino é ficarmos embevecidos(as) pelo passado,
juntamente com aquelas realizações que consideramos bem sucedidas. Perigo de
sermos tomados(as) por um saudosismo paralisante que pode nos levar a ficarmos
com os olhos fixos nos “céus”. O texto acima relata exatamente o alerta aos
discípulos(as) de Jesus, feito pelos dois homens misteriosos vestidos de branco
(Atos 1:10b).
No livro de Atos, escrito por Lucas,
o texto inicia com a visitação do ressuscitado Jesus aos seus seguidores (Atos
1:1-3). Nesta visita que seria sua última aparição antes de ser elevado aos
céus, Jesus lhes dá orientações e faz uma promessa: “Vocês receberão poder
quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em
Jerusalém, em toda Judéia e Samaria, e até os confins da terra” (Atos 1:8).
Segundo a narrativa bíblica, logo após esta promessa Jesus foi elevado à
presença de Deus. Neste momento, os(as) discípulos(as) ficam paralisados(as)
perante tal cena grandiosa, esquecendo-se da ordem missionária que lhes foi
dada (Atos 1:10a).
Sei que é difícil deixar o que
passou para trás e seguir caminhando. Sei que é muito difícil se reinventar
depois de tantas lutas com algumas derrotas e vitórias. Sei que é difícil
praticamente reiniciar tudo novamente como se fosse a primeira vez, sendo que
depois de tantas andanças e embates, estamos mais cansados(as) e meio
desanimados(as). O problema é que o Reino de Deus não se constrói olhando para
trás e/ou fixando os olhos no céu, numa tentativa desesperada de congelar o
presente. Não temos opção: Ou desistimos ou seguimos em frente. Qual sua opção?
Estamos mergulhados(as), neste
momento, em busca de respostas do alto para nossa comunidade, que tem uma
missão a cumprir, em obediência Aquele que é o Autor e Consumador da nossa fé
(Hebreus 12:2). Segundo o escritor Rubem Alves, eu e a pastora Odja não temos
mais 26 anos de ministério como líderes desta linda família de fé, nem tampouco
a IBP tem mais 49 anos e 7 meses de existência. Quantos anos ainda temos pela
frente enquanto líderes desta amada igreja e quantos anos tem a Família IBP
para cumprir sua missão, é um mistério reservado ao Senhor da história (Marcos
13:32). Sigamos unidos(as), com os olhos fixos na missão, em obediência ao Aba (Marcos 14:36a), que nos
confiou tamanha responsabilidade.
Do seu pastor e amigo,
Wellington Santos
17/10/2019
26 ANOS DE MINISTÉRIO DO PR. WELLINGTON E DA PRª. ODJA NA IBP
Hoje, comemoramos
mais um aniversário de ministério da nossa querida Prª. Odja e do nosso querido
Pr. Wellington. Mais do que comemorações, hoje é dia de orar e agradecer a Deus
por suas vidas, pelo seu ministério e por todas as sementes plantadas nesses 26
anos, que hoje são frutos preciosos.
Você que está conosco há
muito tempo sabe, mudamos muito. Passamos por diversas fases. Enfrentamos
diferentes desafios. Sofremos, vencemos, perdemos, continuamos. Mas chegamos
até aqui com uma sensação gostosa: amadurecemos. Você que chegou na IBP há
pouco, parabéns. Hoje somos muito melhores do que nos primeiros anos. Estamos mais
preparados para o diálogo com diferentes, mais engajados para debater questões
relevantes para a vida, mais articulados em perceber a beleza e mais desejosos
de encarnar Jesus nesta geração. A IBP tem se firmado como porto acolhedor,
janela arejada. Sentimo-nos honrados. Somos membros de uma viva comunidade de
fé. Sentimo-nos estimulados com as histórias que ouvimos de muitas pessoas que
se sentem curadas de uma religiosidade doente e adoecedora.
Aqui experimentamos o renovo
da nossa fé e vemos o nosso amor a Deus ganhar novas forças. Aqui fomos e
continuamos sendo estimulados a viver uma espiritualidade sadia, leve, livre de
neuras. Aqui encontramos uma igreja inquieta, pensante e pulsante, acolhedora e
desafiadora – indiscutível espaço de reflexão e de vanguarda no cenário cristão
brasileiro. Como membros dessa igreja que amamos tanto, carregamos no peito um
misto de orgulho e de imensa alegria ao vê-los completando mais um aniversário
de ministério e cumprindo seu papel de anunciar o Reino de Deus de forma tão
sublime e corajosa.
Com o seu testemunho,
sentimo-nos sempre dispostos a prosseguir. Sabemos que esse ministério devolveu
entusiasmo para muitas pessoas. Sorrimos, ao perceber o orgulho de alguns
dizendo: Esta é minha igreja. Por isso, Prª. Odja, Pr. Wellington, ALELUIA!
Toda glória, toda honra e todo louvor, dedicamos a Deus por suas vidas e pelos
seus 26 anos de ministério na IBP, que hoje celebramos.
Escrito pelo
Vice-Presidente Roberto Barboza
13/10/2019
11/10/2019
Boletim Dominical 13/10/2019
IRMÃ
DULCE E DOM HELDER CÂMARA
“Disse
Jesus: tenho compaixão desta multidão; já faz três dias que eles estão comigo e
nada têm para comer”. Marcos 8:2
Neste domingo, a irmã Dulce
(nordestina nascida na Bahia), conhecida como o “Anjo Bom da Bahia”, será
beatificada pela Igreja Católica em Roma. A partir de hoje, formalmente, esta
frágil mulher que dedicou sua vida inteira a cuidar dos excluídxs das ruas de
Salvador-BA, finalmente será sagrada “Santa” conforme a fé e as regras da sua
igreja. Exemplo fantástico de vida e de prática para uma sociedade ensimesmada
e apaixonada pelo sucesso e aplauso. Minha oração é que surjam outras irmãs
Dulces desejando, despretensiosamente, servir àquelxs que estão esquecidxs
pelas políticas públicas e oportunidades desta vida.
Quero aproveitar para trazer à nossa
memória outro nordestino nascido no Ceará que, a exemplo da irmã Dulce, chamou a
atenção do mundo pelas suas inúmeras obras de caridade e da sua luta em defesa
daquelxs empobrecidxs do seu tempo. Dom Helder Câmara, foi Arcebispo de Olinda
e Recife, dedicando todo seu arcebispado aos empobrecidxs destas duas cidades.
O problema talvez da luta de Dom Helder, diferente da luta e dedicação da Irmã
Dulce, é que ele não se limitou a alimentar aos famintxs. Ele dizia: “Quando
dou comida aos pobres me chamam de santo. Quando pergunto a causa da fome me
chamam de comunista”. Muito provavelmente, a grande maioria dos católicos
destes últimos dias veem na vida da Irmã Dulce algo a ser seguido, já na vida
de Dom Helder nem tanto.
A compaixão pelos que passam fome
não pode se limitar a apenas alimentá-lxs. A máquina de produzir miséria do
sistema majoritário capitalista selvagem em voga no mundo, não para de moer
gente e de lançá-lxs na rua da amargura. Tudo que o sistema precisa é de
“santxs” obedientes, “distantes da política” que restrinjam suas ações ao campo
da “caridade” sem fazer perguntas e denúncias incômodas (Amós 4:7, 10-15a, 21-24).
Precisamos desenvolver uma compaixão que nos mova a - com uma mão compartilhar
misericórdia através da partilha imediata do socorro a quem está na beira do
precipício social e com a outra mão lutar para estancar a produção da miséria e
exclusão através do acúmulo do capital nas mãos de uns poucos (Ler matéria do Jornal El País no
brasil.elpais.com: “Seis brasileiros concentram a mesma riqueza que a metade da
população mais pobre”).
Concluo esta breve reflexão
indagando: Devemos seguir apenas o bom exemplo da Irmã Dulce só agora,
declarada santa para cúpula romana da sua igreja? O exemplo de Dom Helder
Câmara deve nos desafiar em algo para além da caridade refletida tão somente no
enfrentamento das necessidades imediatas sem fazer nenhum tipo de reflexão e
luta que importune os senhorxs da Casa Grande? A comunidade IBP, através dxs pastorxs
e missionárixs, na sua visão seriam consideradxs santxs ou “comunistxs” pela
opinião pública vigente nestes últimos tempos em nosso país? A comunidade IBP,
através dxs pastorxs e missionárixs, devem se limitar a acolher as vítimas da
violência, fome e abandono, sem querer saber as causas para serem considerdxs
santxs pela opinião pública ou continuar fazendo perguntas incômodas e denunciando
as estruturas que produzem a opressão, mesmo que para isto sejam consideradas
de forma pejorativa “comunistxs” pelo fato de se negarem a serem bons(as)
religiosxs que diminuem a fome por um lado e abraçam quem a produz por outro?
Confesso que não tenho vocação nem
condições de ser considerado “santo”, com todo respeito, pela escola da Irmã
Dulce. Que sejamos tomadxs de compaixão na luta para acabar com a fome e a
exclusão, a exemplo da Irmã Dulce. Ao mesmo tempo, estejamos prontxs a ser tomadxs
por uma compaixão profética cheia de indignação contra aquelxs que produzem a
miséria e a fome, perguntando a causa e denunciando quem a produz, a exemplo de
Dom Helder. Que Jesus de Nazaré que não se acovardou com a cruz, seja nossa inspiração
na luta e missão de alimentar os famintos e de denunciar os que produzem a
fome. Nem “santxs” nem “comunistas”, apenas servxs de Jesus de Nazaré.
Do seu pastor e amigo,
06/10/2019
04/10/2019
Boletim Dominical 06/10/2019
HORTA
COMUNITÁRIA, EXEMPLO DE CUIDADO DA CRIAÇÃO E ESPÍRITO SOLIDÁRIO EM TEMPOS DE
EGOÍSMO E VIOLÊNCIA SIMBÓLICA!!!
(I
João 3:18)
No último sábado, enquanto viajava
para visitar a Congregação de Zé da Rocha (Junqueiro-AL) e realizar um
casamento em Arapiraca, algo aparentemente simples e potencialmente
revolucionário acontecia no pequeno condomínio onde moro desde 2003 no
Tabuleiro. Três moradores do condomínio, guiando um carrinho de mão recheado de
hortaliças fresquinhas e sem agrotóxicos, faziam a entrega generosa e carinhosa
de porta em porta da primeira colheita da horta, denominada por elas e eles que
plantaram e cuidaram de comunitária. Na hora da primeira colheita, decidiram
socializar com todos(as) os(as) moradoras e moradores. Eu por exemplo,
lembro-me de apenas incentivar, elogiar e apoiar a iniciativa, entretanto,
colocar a mão na massa eu não coloquei.
Quando retornei de viagem e ouvi o
relato através da minha filha, fui reportado a pensar que o Evangelho (Boa
Nova) sonhado e propagado por Jesus de Nazaré se encontra vivo, apesar da
religiosidade tóxica de alguns que confundem espiritualidade evangélica com
vida centrada em templos, regras e rituais. Fiquei pensando na afirmação da
Primeira Epístola de João 4:7, 8 que diz: “Aquele(a) que ama conhece a Deus.
Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor”. Este ato foi sem
sombra de dúvidas um ato de amor à Deus. Pois, compartilhar com generosidade,
alimentar um espírito solidário e comunitário é uma demonstração viva de amor e
de que entendeu que a oração que Jesus de Nazaré nos ensinou como base em
Mateus 6:9-15, só tem sentido pleno se o Pai/Mãe forem Nosso à exemplo do Pão (“Pai/Mãe
Nosso(a) que estais nos céus...O Pão Nosso de cada dia...).
Este final de semana nossas crianças
se reuniram para conversar acerca da responsabilidade com o cuidado da criação
de Deus, tendo como tema do Acampamento: Crianças
na Missão, cuidam da Criação. Desde sexta-feira, elas estão debruçadas
sobre o cuidado com o que nosso Deus chamou de bom (Gn. 1:31), sua bela e
maravilhosa criação. Em tempos de queimadas, exploração do meio ambiente de
forma irresponsável, destruição dos biomas, agrotóxicos nada Pop
envenenando nossas mesas e comprometendo nossa saúde e futuro nesta terra
criada e amada por Deus, indago: Quem cuida mais da criação? Os(as) que de
bíblia em mãos vomitam textos sagrados em defesa disto e daquilo de forma
conservadora e fundamentalista ou aqueles(as) que de forma simples e discreta, sem
maiores pretensões, plantam uma horta debaixo do sol escaldante da nossa cidade
para depois compartilhar com todos e todas de forma generosa? Os que plantam
hortas comunitárias juntam-se aos que lutam em defesa de uma vida digna para
todos(as) independentemente da cor da sua pele, condição sexual, intelectual,
econômica, religiosa e etc.
Quem sabe podemos nos espelhar no
exemplo dos(as) vizinhos(as) do condomínio onde moro para de forma prática, reeditarmos
o plantio de uma pequena e comunitária hortinha, que seria administrada por
nossas crianças no terreno que pertence à nossa igreja? Já vivemos esta
experiência, precisamos retomá-la. Amor não se mostra em palavras, e sim, em
atitudes como nos afirma as escrituras em I João 3:18, que diz: “Filhinhos(as),
não amemos de palavra nem de boca, mas em ação e em verdade.”
Do seu amigo e
pastor,
Wellington Santos
03/10/2019
ESCOLA ECUMÊNICA DE FÉ E POLÍTICA - MÓDULO 3 📖
A Escola de Fé e Política Rosa Parks estará realizando seu III módulo, com o tema: HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS E ORGANIZAÇÕES SOCIAIS.
Nosso facilitador na ocasião será o Professor CÍCERO FERREIRA DE ALBUQUERQUE, da Universidade Federal de Alagoas. Cícero é graduado em história, mestre em sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco e doutor em ciências sociais pela Universidade Federal de Campina Grande.
O investimento é de apenas R$ 20,00. As inscrições podem ser feitas no dia do evento que ocorrerá na Igreja Batista do Pinheiro localizada na rua Miguel Palmeira, 1.300, Pinheiro, Maceió/ AL. Contato pelos celulares: 9.8885-2096 e 9.9620-8218
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