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03/12/2022

👥💻Culto Dominical e Estudo Bíblico📖 (04/12/2022)

⛪Venha participar conosco do nosso culto de encerramento das atividades da Escola Bíblica Infantil e Culto Infantil, às 10h. 
📖Reflexão bíblica com a pastora @odjabarros

📺A tarde, às 17h, temos um encontro marcado com o estudo bíblico virtual, último dia com o tema: Bíblia e Hermenêutica Negra, com a assessoria de @_liliancsilva, @gilvaneide.psicologa e @odjabarros

Convide uma pessoa querida👥

🎥Participe no templo da IBP ou em casa através do nosso canal do YouTube/batistadopinheiro

🏡#DeCasaComAIBP⛪

Esperamos-te!

27/11/2022

Estudo Bíblico Virtual IBP📖Bíblia e Hermenêutica Negra | 27novembro2022

 
📖Estudo Bíblico Virtual IBP 2022 🕗Domingo, 27 de novembro de 2022. 📖Bíblia e Hermenêutica Negra, com a assessoria de Lílian da Silva, Gilvaneide Santos e Odja Barros . ⛪Igreja Batista do Pinheiro - Maceió, AL. ⛪Alargando a tenda. IBP em movimento!🌲 🥇Patrimônio Material e Imaterial de Alagoas. . 👍Curta e compartilhe o vídeo.

20/11/2022

Estudo Bíblico Virtual IBP📖Bíblia e Hermenêutica Negra | 20novembro2022

 
📖Estudo Bíblico Virtual IBP 2022 🕗Domingo, 20 de novembro de 2022. 📖Bíblia e Hermenêutica Negra, com a assessoria de Lílian da Silva, Gilvaneide Santos e Odja Barros . ⛪Igreja Batista do Pinheiro - Maceió, AL. ⛪Alargando a tenda. IBP em movimento!🌲 🥇Patrimônio Material e Imaterial de Alagoas. . 👍Curta e compartilhe o vídeo.

🎵Culto Dominical 📖Reflexão Bíblica: Pra. Odja Barros | 20novembro2022

 
👥Culto Dominical 💻🏡#DeCasaComAIBP ✅Domingo, 20 de novembro de 2022. . 📖Reflexão Bíblica: Pra. Odja Barros . ⛪Igreja Batista do Pinheiro - Maceió, AL. ⛪Alargando a tenda. IBP em movimento!🌲 🥇Patrimônio Material e Imaterial de Alagoas. . 👍Curta e compartilhe o vídeo.

19/11/2022

👥💻Culto Dominical e Estudo Bíblico📖 (20/11/2022)

⛪Venha participar conosco do nosso culto dominical, às 10h. 
📖Reflexão bíblica com a pastora @odjabarros

📺A tarde, às 17h, daremos início a nosso último tema da Escola Bíblica Virtual IBP 2022. Junto com a @pastoraldanegritude IBP, neste novembro dedicado à consciência negra estaremos dialogando sobre Bíblia e Hermenêutica Negra com a assessoria de @_liliancsilva, @gilvaneide.psicologa e @odjabarros

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🎥Participe no templo da IBP ou em casa através do nosso canal do YouTube/batistadopinheiro

🏡#DeCasaComAIBP⛪

Esperamos-te!

14/06/2020

IBP: Proclamando um Evangelho Atirracista - Vidas Negras Importam

Durante todo o mês de junho estaremos Proclamando um Evangelho Antirracista.
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Agende aí:
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14 - Fabíola Oliveira, @fabieola
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17 - Liz Guimarães, @lizzguimaraes
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21 - Ras Guimarães, @guimaraesras
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24 - Lilian Conceição da Silva
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28 - Ronilso Pacheco, @ronilsopacheco







07/04/2018

Pastoral Domingo 08/04/2018

Mataram o pastor Martin Luther King. Há 50 anos.
Pr. Clemir Fernandes

A tarde chegara e o descanso era necessário para um novo dia de luta, com encontros, reflexões, mobilizações por justiça e paz. Ele, que vinha de uma longa-curta-intensa caminhada por liberdade e outros direitos nos últimos 15 anos - com muita gente e de todas as cores - avançava com sabedoria e ousadia por um país mais justo e um mundo mais digno para todos.
Ele saiu do púlpito e foi para as ruas, pois as paredes e limites de sua igreja já não comportavam as multidões carentes de uma mensagem real de liberdade-vida, um outro nome para o Evangelho da justiça.
Mas aquele foi o último dia. As mãos dos artífices do ódio e da morte estavam prontas para agir. Ele chegava ao hotel, em Memphis, para jantar. Fora à cidade dar apoio à greve dos garis, negros em sua ampla maioria. Na sacada um tiro de ódio, de muita gente, matou seu corpo.
Mas não silenciou sua voz, nem arrefeceu sua luta.
Martin Luther King Jr, PRESENTE!
Pastor de esperanças. Pastor de justiça. Pastor da paz. Pastor da liberdade. Pastor dos direitos. Pastor do amor. Pastor do Evangelho!
Martin Luther King, Prêmio Nobel da paz!
Martin Luther King, pastor batista, discípulo de Cristo.
No dia anterior à sua morte, em seu sermão numa igreja do Tennessee, ele falou:
"Eu não sei o que vai acontecer. Mas isso realmente não importa para mim agora, porque eu estive no topo da montanha. E eu não me importo.
Como qualquer um, eu gostaria de viver uma longa vida. Mas eu não estou preocupado com isso agora. Eu só quero fazer a vontade de Deus. E Ele me permitiu subir até a montanha. E eu olhei e vi a terra prometida. Talvez não chegue até lá com vocês, mas quero que saibam que nós, como um povo, chegaremos à terra prometida."
Bem que ele poderia estar entre nós agora, com 89 anos, caminhando conosco em muitas outras lutas pacíficas contra o racismo, a violência, a desigualdade, as injustiças.
Pastor M. L. King concluiu seu sermão: "E eu estou tão feliz esta noite.
Não estou preocupado com nada. Não estou temendo nenhum homem.
Meus olhos viram a glória da vinda do Senhor".
Precisa-se hoje, muito, de pastores e pastoras assim!





29/03/2018

Pastoral Domingo 01/04/2018

A PÁSCOA E A URGÊNCIA DA LIBERTAÇÃO E DA LIBERDADE

A Páscoa nos tempos antigos era uma festa de iniciação e de fertilidade. Antes de receber toda a significação e sentido da libertação do povo hebreu escravizado no Egito, esta festa tinha o objetivo de festejar a passagem para o novo ano agrícola e a busca de novas pastagens para o rebanho. É uma festa da primavera (lembrando que nos referimos às estações no hemisfério norte). Se lermos atentamente Êxodo 12, encontraremos um antigo memorial desta festa nos ambientes pastoris e camponeses.
Há dois elementos importantes apresentados pelo texto: o cordeiro e os pães. A festa do cordeiro é uma celebração que acontece à noite, ao redor do fogo e tem a participação de todo o clã. E o tamanho do cordeiro equivale ao tamanho do clã. É a festa do grupo dos pastores que se preparam para a busca de um novo pasto. Festa de organização da caminhada. Já a festa dos pães acontece por uma semana e é marcada por assembleias do clã no início e no final da festa. É uma festa de camponeses que celebravam os primeiros frutos da roça e se organizavam para o próximo plantio, a nova semeadura. Pastores e camponeses se juntaram nas montanhas por ocasião da formação do Israel tribal e nesta junção cada vez mais as tais festas de primavera foram se integrando.
Cordeiro e pães, elementos primordiais da festa da Páscoa, recebem um sentido mais amplo: o de comemorar e celebrar a libertação dos hebreus e das hebreias das garras do faraó e dos reis das cidades-estado de Canaã. Esta festa faz longa história no seio das tribos de Israel, até ser transformada em festa nacional por obra do rei Josias, no século VII a.C. Com isso perde seu caráter popular e clânico. Mas a memória insiste em perdurar, para além dos oficialismos, e é ela que está subjacente a todas as comemorações, incidentes e manifestações que se dão em Jerusalém, por ocasião da Páscoa, nos tempos de Jesus.
Comunidades cristãs, ao se debruçarem sobre aquilo que Paulo chama de “o escândalo da cruz”, sobre assassinato de seu messias por obra do imperialismo romano, teimam em proclamá-lo vivo. Leem as Escrituras com esta certeza e percebem aí indicações preciosas de que sua fé não é um absurdo inominável. Atrevem-se em dizer que, ao menos desta vez (e, a partir daí, nunca) a “Pax romana” não teve a última palavra. Experimentam, qual os hebreus e hebreias no passado e no decorrer da história, a liberdade pela certeza da vitória de Jesus sobre a morte e as forças que a promovem e a disseminam.
Como celebrar a Páscoa em tempos de violência, perseguição e criminalização das lutas por direitos sociais? Como sentir a ressurreição em situações de fome, desemprego crescente, destruição de condições básicas para a vida, de assassinatos, de extermínio da juventude negra, de mentiras lançadas por atores/agentes de grupos ultrarreacionários da elite econômica, dos moralistas religiosos e dos corruptos políticos? Como renovar e revitalizar esperanças, com os pés cravados no chão e ver a cada momento sangue derramado somando-se a sangue derramado? O grito do sangue de Marielle, (de homens e mulheres que são policiais de bem)* de tantos camponeses/as, negros/as, indígenas, empobrecidos/as e injustiçados/as está a fortalecer nossa luta e busca para que aconteça a Páscoa.
Eis nosso desafio, para que a Páscoa seja realmente memória da luta e alavanca para uma sociedade mais simples, humana, justa e digna. A Páscoa e a nossa luta contra os poderosos a criminalizar as lutas sociais tem de caminhar nos trilhos da ousadia e da resistência das parteiras, de hebreus e hebreias que saíram do Egito, de Jesus Revolucionário da Galileia e das Comunidades Cristãs que se reúnem nas Casas. Mas as certezas do que já ocorreu insistem em nos convocar a que, como outrora “não nos conformemos ao esquema deste mundo, mas…” (Rm 12,1-2). Corajosa Páscoa na contramão dos esquemas e dos mecanismos de morte!
Que aprendamos a cada dia a descobrir e a experimentar a Ressurreição!

Mensagem de Páscoa do CEBI
*adaptação Pr. Wellington