Numa mensagem clara e corajosa, baseada no famoso versículo de João 3,16, o Pr. Wellington Santos nos convida a pensar sobre o significado da fé em Jesus. Em meio à pluralidade das ofertas religiosas na atualidade, como discernir a vontade de Deus sem cair nos extremos da arrogância e do fundamentalismo? Mensagem instigante, provocativa, para quem deseja crer com a mente aberta. Não deixe de conferir!
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25/09/2013
19/08/2013
"TIREM A PEDRA"
Na noite de 18/08/2013, baseado na narrativa acerca da ressurreição de Lazáro, especialmente na ordem de Jesus para que "tirassem a pedra do sepulcro", o Pr. Wellington Santos fez uma exposição em que convidou a todos a tirarem as pedras que foram colocadas na existência de cada um de nós. Essas pedras impedem a nossa felicidade e nos impedem de ver a glória de Deus. Segundo o pregador, a responsabilidade por tirá-las de nosso caminho não é de Deus, mas nossa. Confira essa instigante mensagem!
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15/08/2013
Casal de negros evangélicos são algemados ao tentar defender amigos turistas
Um casal negro foi algemado ao tentar defender amigos turistas
A professora universitária Franqueline Terto dos Santose o esposo, o administrador Benedito Jorge Silva Filho, alagoanos e negros ativistas de movimentos pela promoção da igualdade racial, junto com a entidade nacional Agentes de Pastoral Negros acusam um grupo de policiais militares de Alagoas de racismo e abuso de autoridade, após terem sido vítimas de uma abordagem truculenta na tarde do último domingo, na Praça Lions, na Pajuçara, em Maceió.
O casal formalizou o Boletim de Ocorrência na Central de Flagrantes na noite do dia dos pais após ter sido algemado e agredido moralmente por policiais da Radiopatrulha. Segundo Benedito, a polícia havia agredido um jovem usuário de drogas naquela praça e três turistas, amigos do casal, teriam filmado toda a ação. Incomodados, os policiais ordenaram aos turistas que apagassem o vídeo, o que não aconteceu.
“Os turistas vieram de Pernambuco, estavam hospedados na nossa casa. Um deles é professor universitário, assim como a minha esposa, e veio a convite da Ufal para orientar um curso. Por volta das 16h30 do domingo marcamos de buscá-los na Praça Lions e, quando chegamos, a confusão já estava feita”, explicou o administrador.
No intuito de apaziguar a situação, a professora universitária teria chegado ao local na tentativa de um diálogo e evitar maiores problemas, mas não foi o que aconteceu. A assistente social Franqueline dos Santos tentou o diálogo, mas acabou ouvindo grosserias, além de ter sido empurrada por um dos policiais.
“Começou com o dedo indicador a gesticular no rosto da minha esposa e um empurrão que deram nela. Ela é membro Conselho Regional do Serviço Social, não é nenhuma vagabunda pra eles a tratarem daquela forma! Depois, quando eu cheguei perto, pediram pra eu sair, mas eu disse que não podia sair porque estava ao lado da minha esposa. Eles disseram que eu tinha três segundos, como eu não saí, mandaram me algemar. Fomos algemados como bandidos dentro de uma viatura. Eles só nos soltaram depois que negociaram com nossos amigos para apagar o vídeo da câmera”, disse Benedito.
Ativistas pela causa dos negros, a professora e o esposo afirmam que foram vítimas de racismo e que tiveram os direitos de cidadãos violados pelos policiais porque apesar de não terem sido os responsáveis pelo vídeo, acabaram sendo os únicos a serem algemados - mesmo sem apresentarem resistência.
“Primeiro tenho o sentimento de que tive meus direitos de cidadão violados, e depois o sentimento de impotência. De sentir na pele o que os nossos jovens negros sentem na periferia no seu cotidiano. Quando a gente chegou, o caso já estava feito, mas a polícia só algemou a nós, que éramos os únicos negros”, explicou Benedito.
“Olhe que nós somos pessoas esclarecidas e estávamos bem vestidos, num local público e bem frequentado. Não estávamos com o estereótipo de malandro e eles [a polícia] fizeram isso com a gente. Imagino como eles fazem na periferia quando abordam um jovem negro”, analisou. “E ainda disseram que era um procedimento padrão”, ironizou.
Do Tribuna Hoje
Nota: A professora Franqueline Terto dos Santos e o esposo, o administrador Benedito Jorge Silva Filho, são uns dos fundadores da Pastoral da Negritude da Igreja Batista do Pinheiro são pessoas comprometidas em despertar a comunidade evangélica para uma consciência negra, resgatando a presença e a cultura africana na historia bíblica, construindo para a inclusão social dos(as) afros descendentes, lutando contra a discriminação racial, preconceitos, xenofobia e intolerância correlata.
Moções contra abordagem policial e racismo com ativistas da Pastoral da Negritude da Igreja Batista do Pinheiro
Na sessão ordinária dessa terça-feira (13.08), na Câmara Municipal de Maceió, foram aprovadas duas moções referentes à abordagem policial com ativistas negros no último domingo. As propositoras foram Tereza Nelma (PSDB) e Fátima Santiago (PP), teve o apoio de mais 15 parlamentares que subscreveram os documentos.
A vereadora Tereza Nelma (PSDB) utilizou a tribuna e defendeu a apresentação de uma Moção de Protesto, cobrou apuração imediata e citou o caso do sociólogo Carlos Martins, que no ano passado foi agredido por uma guarnição policial, tendo a casa invadida e móveis destruídos. Logo após, foi observado que tudo não passou de um engano. Ela está preparando um relatório com todos os documentos e reportagens do último caso, que será entregue ao Governador Teotônio Vilela Filho para que tome as devidas providências.
Já Fátima Santiago (PP), apresentou uma Moção de Repúdio à Polícia Militar de Alagoas e no documento afirma que as abordagens desastrosas e opressoras no Estado de Alagoas são recorrentes:
“Infelizmente, casos de opressão são constantemente cometidos por policiais e as pessoas têm medo de denunciar, principalmente, moradores da periferia. É importante que se investigue e a punição dos policiais arbitrários. Também é preciso maior investimento quanto à capacitação e condições dignas de trabalho, para garantir uma segurança pública de qualidade e eficiente”, destacou.
Audiências
Os ativistas Franqueline Terto dos Santos e Benedito Jorge Silva Filho – professora universitária e administrador – são da Pastoral da Negritude da Igreja Batista do Pinheiro e participam da entidade nacional do movimento negro, os Agentes de Pastoral negros do Brasil (APNs). Ontem, eles dialogaram com o Comandante Geral da PM, Coronel Dimas Cavalcante, que não acredita na existência de racismo e sim no despreparo por parte de alguns membros. Também declarou que 60% da corporação é composta por policiais negros.
Nessa quarta-feira (14.08) será formalizada a denúncia na Corregedoria Geral da PM e no Ministério Público Estadual. O caso foi registrado na Central de Flagrantes da Polícia Civil, está sendo acompanhado pelo advogado Alberto Jorge Ferreira (Betinho), que durante muito tempo foi presidente da Comissão de Defesa das Minorias Étnicas e Sociais, na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-AL).
Texto e foto: Helciane Angélica - Jornalista
Do COJIRA
13/08/2013
10/08/2013
07/08/2013
NOVO TRABALHO MISSIONÁRIO DA IBP
Na noite de 06/08/2013, a IBP deu mais um importante passo em sua tarefa missionária. Cerca de 30 membros da IBP estiveram presentes em uma bela celebração na Congregação Batista localizada na Grota do Rafael, em Maceió.
Essa celebração marcou o início da parceria com a mais nova congregação-filha da IBP. Além da Congregação da Alegria no Benedito Bentes, a Congregação Batista na Grota do Rafael passa a ser o segundo trabalho missionário da IBP na nossa capital.
A congregação esteve lotada, contando com a presença dos membros da IBP, mas também dos membros da própria congregação. O culto de oração, dirigido pelo Pr. Wellington Santos, contou com a participação do Coral das Crianças, e também do Coral de Adultos da congregação local.
Ao término do culto, a congregação local ofereceu aos visitantes uma deliciosa dobradinha. Na quarta-feira (07/08/2013), em assembleia ordinária, a igreja votou e aprovou oficialmente a filiação da Congregação Batista da Grota do Rafael à IBP.
Ore pelo sucesso desse mais novo empreendimento missionário de nossa comunidade!
PLACAS VIVAS DO CAMINHO DA VIDA
Ao término do Acampeco (Acampamento dos Adolescentes da IBP), a Prª Odja Barros (preletora) se dirigiu aos pais, jovens, e demais pessoas, exortando-os a serem placas vivas que apontem o caminho para os nossos adolescentes. A mensagem foi baseada nos sete sinais registrados no Evangelho de João. Um chamado à responsabilidade para com nossos adolescentes, futuro da comunidade e da própria sociedade. Não deixe de conferir!
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29/07/2013
MISERICÓRDIA EM MEIO AS TREVAS DA VIDA
A partir da novela de Jonas, e especialmente do episódio do "grande peixe", o Pr. Wellington refletiu acerca das inúmeras situações em que nos achamos em meio as trevas existenciais. Mas a pergunta é: o que fazemos quando somos alcançados pela misericórdia divina? Que efeitos essa misericórdia produz em nós? Como Jonas se portou depois que achou misericórdia? Confira essas respostas clicando abaixo.
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UM CONVITE À PROFUNDIDADE
Ainda explorando a parábola do semeador de Marcos 4, o Pr. Wellington Santos exortou a todos e todas a viver níveis maiores de profundidade na vida pessoal e comunitária. Segundo o pregador, o problema da nação brasileira não é a falta de cristianismo, mas a presença de um cristianismo raso. Clique abaixo e confira você mesmo(a) esta importante reflexão!
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26/07/2013
ONDE VOCÊ ESTÁ ???
Mensagem pregada pelo Pr. Wellington Santos no dia 21/07/2013, no contexto da Campanha Missionária da IBP 2013. Baseado na parábola do semeador (Marcos 4), o pregador nos instiga a pensar em qual dos grupos mencionados na parábola nós estamos. Assista e reflita sobre sua a vida e a sua fé.
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21/06/2013
19/06/2013
VEM PRA RUA! A PARÁBOLA DA PERSISTÊNCIA
Por Prª Odja Barros
As manifestações populares que estamos presenciando no Brasil durante esta semana me fizeram lembrar a parábola narrada por Jesus em Lucas 18:1-8: A parábola da viúva Persistente. Uma parábola muitas vezes superficialmente interpretada que limita a força da parábola apenas a persistência na oração. Ignora-se que para além da persistência na oração a parábola traz uma mensagem forte de luta incessante, persistente e impaciente pela justiça. Luta que uma pobre viúva enfrenta diante de um insensível juiz. Ela o enfrenta com uma atitude obstinada e até agressiva em busca de justiça.
O que nos conta a Parábola?
A história que Jesus conta é a de uma viúva sem recursos que busca justiça de certo juiz contra um “adversário”. Sobre esse juiz é dito que ele não teme a Deus e nem se importa com as pessoas. Não se sabe qual era a causa que aflige o direito dessa mulher, mas além de sofrer a ação do seu adversário ainda trava uma luta obstinada contra a corrupção do magistrado que, desprovido de temor a Deus e interesse pelas pessoas é levado apenas pelo seu próprio interesse, pelos subornos ou intimidação. A pobre viúva sem dinheiro ou poder tem a seu favor apenas o recurso da intimidação, da persistência. A ação da viúva é expressa como uma ação contínua e ameaçadora que atinge o juiz onde ele poderia ser atingido: na preocupação egoísta do seu próprio conforto.
Nesta mulher obstinada o insensível magistrado encontrou adversário à sua altura. Ele podia ter sido assaltado por persistência obstinada antes, mas nenhuma que igualasse aos apelos infindáveis e insistentes desta mulher. Ele lhe fez justiça, não porque fosse justo ou mesmo compassivo, mas porque percebeu que não conheceria um momento de paz até que o fizesse.
Persistência na luta
As viúvas e os órfãos eram no mundo antigo, do ponto de vista estrutural sempre as primeiras vítimas das injustiças e alvos de descaso e de tentativas de fraude e exploração. Desde o Antigo Testamento Deus aparece intervindo em defesa dos grupos que sofrem essa injustiça estrutural. A viúva da parábola de Lucas 18:1-8 chama a nossa atenção pela sua persistência na luta pelos seus direitos. Ela se fundamenta no direito divino. Ela faz isso assumindo uma atitude ruidosa e agressiva, talvez até recorrendo aos gritos. A atitude dessa mulher é do começo ao fim destacada como referência de quem se deve aprender. Diante da violência do sistema injusto é preciso resistir com firmeza e intrepidez.
Essa mulher está aparentemente numa situação desesperadora. Ela é uma mulher num mundo de homens, uma viúva sem dinheiro e sem proteção social. Não se pode apelar ao juiz mediante ao senso de dever para com Deus, e parece que o juiz não se sentiria envergonhado ou constrangido de qualquer ato mau ou injusto que comete contra pessoas inocentes.
O juiz injusto retrata as estruturas de opressão as quais as pessoas estão submetidas. Mas, a parábola concentra sua atenção na atitude obstinada da viúva que persistentemente dobra o juiz a ouvir e julgar a sua causa. Ela não consegue converter o coração do juiz, mas o incomoda a ponto de ter que atendê-la.
O contexto da parábola e contexto da luta
O contexto no qual Jesus propõe essa parábola inicia-se capitulo 17:20 de Lucas com uma conversa sobre a vinda do reino de Deus. Jesus é interrogado pelos fariseus a respeito de quando viria o reino de Deus. Jesus responde enigmaticamente aos fariseus: “O reino de Deus já está entre vós”. Depois se dirige aos discípulos fazendo uma memória de dois momentos: Os dias de Noé e dias de Ló. Nesses dias o povo vivia comendo, bebendo , casando-se , vendendo , comprando, plantando e construindo até que veio o juízo. É nesse contexto que Jesus introduz a parábola que versa sobre justiça e juízo e adverte aos discípulos para não desanimarem na luta ativa de fazer presente o reino de Deus que é justiça, paz e alegria ( Romanos 14,17) .
Acredito que é nesse contexto que Jesus introduz o exemplo da viúva persistente como modelo a ser seguido pelos discípulos. A advertência de Jesus é para que a espera pelo reino deve ser uma espera ativa e persistente.
O contexto atual não é diferente do contexto da parábola: uma maioria do povo gasta sua vida numa espera passiva do reino: comendo , bebendo, comprando, vendendo... adquirndo somente para si. Talvez existam entre estes, alguns que já tiveram fé e lutaram ativamente pelo reino de justiça, paz e alegria, mas, com o passar do tempo perderam a fé e a esperança e abandonaram a fé e a esperança ativa na vinda do reino. Afinal , Jesus conclui a parábola dizendo: quando o filho do homem vier achará fé na terra?
O perigo é que ao perder a fé e esperança ativa no reino de Deus deixamos de ser “viúvas persistentes” na luta pela justiça para tornarmos- nos “juízes insensíveis” que já “não teme a Deus e não de importa com as pessoas”. Não estaria aí muitas pessoas da classe média brasileira que hoje se importam apenas com a preservação da seu próprio conforto e que sente incomodada pelo barulho das viúvas persistentes?
Vem pra rua! : A parábola da persistência
A parábola apresenta a fragilidade de uma viúva que assume uma atitude persistente que incomoda o juiz. Essa parábola retrata bem o movimento que surpreendeu a nação brasileira. A força de um movimento que cresce e fortalece incomodando “os juízes” do nosso País que não se importam com as pessoas. Pessoas que pagam caro por um transporte público de péssima qualidade, pessoas que estão sofrendo a falta de uma boa educação e saúde, pessoas que são vítimas das injustiças e corrupções que são as verdadeiras atitudes violentas e agressivas que devia envergonhar o povo brasileiro, pessoas indígenas que tem sido assassinada e violentada nos seus direitos, comunidades quilombolas, pobres excluídos e todas as pessoas que representam as “viúvas injustiçadas” dos nossos dias.
É por essas pessoas que devemos ir às ruas. É por essas pessoas que devemos enfrentar todos os juízes e sistemas injustos desse país.
Concluo com uma pergunta: de que lado nós estaremos como Igreja? Ao lado do juiz incomodado atingido no seu conforto egoísta ou ao lado da viúva persistente que faz barulho para incomodar o juiz injusto?
LIDANDO COM A COMPLEXIDADE DA RELIGIÃO
Mensagem pregada pelo Pr. Wellington Santos, na noite de 16/06/2013, baseada em João 5,1-18. Inspirado no bispo Desmond Tutu, nesta mensagem o pregador nos ajuda a entender a complexidade do potencial da religião, que serve tanto para matar quanto para alimentar a vida. Há no texto referido, segundo o pregador, quatro formas diferentes de se lidar com a religião. Você quer saber que formas são estas? Então confira a mensagem!
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Paz !!!
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18/06/2013
O ATO PÚBLICO DE 17 DE JUNHO DE 2013
Por Johndalison Tenório
Vou tentar escrever o mínimo de clichês possível, mas se não
conseguir paciência! O que está realmente importando, é registrar o que vi e o
que vivi ontem em Maceió. Poderia escrever apenas “Foi maior Ato Público dos últimos
20 anos!”, mas é pouco. Há muito mais! Começando pela faixa etária dos
participantes que ontem tiveram um ganho de cidadania, democracia, civilidade,
e estava eu, um "tio" de quase 44 anos, ali no meio de uma “pivetada”
animada, posso dizer até um tanto quanto ingênua, na sua maioria a primeira vez
que participaram de algo tão impressionante, mas focados e decididos a se
manifestar. Tenho a esperança que essa geração de cidadãos e cidadãs terá uma
nova percepção da sua realidade, de seus contextos. Já posso dizer que são
brasileiros e brasileiras mais presentes, mais vigilantes, mais atuantes.
Acredito que essa galera, vai fazer a diferença no cenário político.
Mobilizações dessa natureza, com o contingente que tivemos ontem, devem ser
observadas com atenção tanto por mandatários, como por aspirantes aos pleitos
eleitorais próximos. Esse pessoal “tá ligado”, e não ficará em casa quando
forem chamados para cobrar dos representantes eleitos e dos poderes públicos
suas obrigações.
Um segundo ponto que faço destaque. A mobilização voluntária que
nasceu nas redes sociais. Ninguém me convence que carros com difusoras,
convocando as pessoas ou militantes com panfletos distribuídos em escolas ou no
passeio público, foram os responsáveis por uma participação dessa monta. Grande
parte da força desse movimento vem dessa nova maneira de se comunicar, a
informação em tempo real. Foram postagens que alcançaram milhares de pessoas ao
mesmo tempo. Mesmo nas frias telas de PCs, notbooks, tablets e celulares, o
sentimento de sair para manifestar suas indignações impregnou as pessoas! Essa
democrática eletrônica vai dar trabalho, "Vem pra rua!" E amém por
isso. Aqui em casa, meus filhos, ele 18 e ela 16, se articulavam. Pelos sons
emitidos das teclas, dava para perceber que dedinhos velozes, estavam
expressando expectativa, ansiedade. Uma vontade de dizer o que pensam através
do protesto coletivo, sobre os rumos que a sociedade vem tomando, de goela
abaixo, quase sem reclamar. Um cartaz me chamou a atenção, "Saímos do
Face. Estamos nas ruas!" "O gigante acordou!" Falas do coletivo.
E esse é um novo ponto que destaco nesse texto. Ontem estava o
coletivo em matizes sociais e manifestações diversas. Eram estudantes da rede
pública e de escolas particulares. Universitário, jovens e adultos
participando diretamente do protesto. Em seus rostos estavam representados os
desgostos da sociedade, a insatisfação pelo abuso de preços, o mau uso da
máquina pública, a falta de oportunidade para trabalhar, o não investimento
educacional. Mas houve outra participação, indireta, de outros grupos coletivos
insatisfeitos. Eram os muitos dos que assistiam a passeata, de mais de cinco
mil pessoas, demonstraram seu apoio com sorrisos, palmas, braços levantados, o
famoso dedo legal. Pessoas admiradas com a quantidade de gente envolvida
participando da caminhada, que percorreu o centro nervoso da cidade de Maceió.
A cidade parou! Na Rua Augusta (Leia-se, rua das arvores), dava para se ter uma
ideia do tamanho do movimento. Muitos aderiram ao passo que o protesto
avançava, vinham das calçadas, desciam dos ônibus. De fato, o clima era
emocionante, envolvente.
É claro que a cultura da opressão, herança da ditadura militar,
não permitiu que a participação fosse maior. É a idiossincrasia de que a
manifestação popular democrática seja uma insurreição ao Estado. São gerações
que foram adestradas a não confrontar o poder constituído. Que foram
,manipuladas midiaticamente, de que manifestação é sinônimo de desordem,
vandalismo, de prejuízo, de ser ferido ou morto. Ameaçadas pela violência dos
cassetetes, escudos, capacetes e coturnos. Que foram induzidas a ter medo de
reivindicar melhores condições e por aí vai! Um passado muito vivo. Mas quero
acreditar que há esperança de que essa nova geração tenha a chance de se
expressar com mais liberdade. E assim mostrar que é possível um coletivo mais
presente e participativo, com liberdade de exercitar a democracia ativa.
Tentando Encerrar esse texto, quero trazer mais um destaque. É
claro que não pretendo resumir o que aconteceu com o que escrevi até aqui, é
impossível. Há muito mais a se dizer. Não dá pra sintetizar, e estou muito
longe de conseguir fazer tal façanha! Há muito mais. Quero destacar o clima de
paz. A consciência da não violência. Quando um ou outro manifestante tentava
pichar ou criar situações fora do propósito que guiava o movimento, recebiam
vaias e uma típica frase de galera, “Uh vacilão! Uh vacilão!”, havia outras
frases, mas essa já era o bastante para não se continuar. E isso era
impressionante, a todo o tempo, o pessoal estava atento aos excessos. Não
partia de uma liderança do movimento, vinham das pessoas! Ah! Tinha policia. E
esta acompanhava, teve até batedores interrompendo o trânsito, (Leia-se, um
“controle”.). Foram mais de três horas de manifestação pacífica! Houve vários
momentos de demonstração de patriotismo, tais como, quando na Avenida Tomás
Espíndola, onde sentados no chão, cantamos o Hino Nacional. Foi de arrepiar! O
grande clímax foi quando nos dirigimos para a Avenida Fernandes Lima e paramos
as duas vias! Já passava das 19:00 horas, junto subimos a Avenida na contramão.
Não tinha nenhum carro da SMTT à frente dos que tomaram o sentido
Tabuleiro-Centro. Foram os protestantes (leia-se, manifestantes. E que bom
poder escrever essa palavra.) que tomaram a via. Nós percebemos a força da
manifestação popular! Com os carros paralisados pela caminhada, muitos
motoristas buzinavam em apoio, alguns saiam dos carros e se confraternizavam
com manifestantes, ou simplesmente conversavam comentando o protesto. O Ato
Público fez mais do que protestar, ele fez as pessoas falaram uma com as
outras, o ganho foi maior que o imaginado!
Mesmo com todo esse clima de protesto civil, popular e
democrático, não posso deixar de relatar o que presenciei. Um ato insensato de
um motorista motivado ou não por seu passageiro (Leia-se, quem quer que seja
mal intencionado.). Um infeliz dentro daquele automóvel se entendeu estar acima
do bem e do mal, acima da lei, alguém ali se travestiu de um tipo de deus e
empoderado de uma arma de fogo, se sentiu o senhor da vida e da morte. Se não
tivessem “escorados”, o motorista não teria se armado do carro, para avançar
sobre as pessoas que estavam na já paralisada Fernandes Lima, e com um
agravante, estes irresponsáveis são servidores públicos! Eles viram que havia
polícia no local. Mesmo assim decidiram agir por conta própria, quero reforçar
que nenhuma repito, nenhuma ambulância teve seu trajeto barrado pela
manifestação! Sempre que se via uma ambulância os participantes abriam espaço
para elas passarem, quantas fossem! O que havia de tão importante na SIMA que
fosse necessário uma atitude assim?! Porque então, não foram até seus colegas
servidores e pediram para se locomoverem! Não estavam transportando nenhum
ferido? Não importa o que fosse, nada justifica o que aconteceu. Uma coisa é
você não aceitar que uma mobilização impeça seu direito de ir e vir. Outra
coisa é impor sua vontade em detrimento da vida de outrem.
Desta vez prometo encerrar! Não posso deixar de destacar a atitude
cívica das escolas aos liberarem seus estudantes, algumas cederam cartolinas e
tinta para a confecção de cartazes. Esse foi um exercício de cidadania que
sempre espero dos que são responsáveis pelos primeiros contatos com os saberes
da humanidade, aos nossos filhos e filhas. Também faço um voto de louvor a
Deus, pela atitude proativa dos jovens e adolescentes da Igreja Batista do
Pinheiro, igreja a qual sou membro há 28 anos e mais de 30 de convívio. Essa
comunidade sempre reivindicou por democracia, por cidadania, por direitos
sociais a todos e todas, denunciando as desigualdades e desmandos. Vocês
horaram essa nossa “tradição” democrática! Vocês renovam nossa esperança em um
Brasil melhor e mais justo! Sua participação nos dá a certeza de que vale a pena
servir a Deus e comunidade e de que estamos no caminho certo. Aproveito para
dizer também que muito do que dizem da IBP se atribuí ao seu pastor presidente,
e digo aqui categoricamente, não é verdade! Welligton Santos já nos encontrou
assim como nós somos! Simplesmente tentando responder aos proclames do
Evangelho de Jesus de Nazaré! O que acontece é que se uniu o útil ao agradável.
Nós tentando ser úteis ao Senhor e sendo muito agradável ser pastoreado por
este servo e esta serva de Deus, Welligton Santos e Odja Barros, que sempre vem
nos provocando para o serviço do Reino.
Durante essa semana haverá outras manifestações, sempre que
possível estaremos lá! Faço minhas as palavras de Dom Robson Cavalcante. “Onde
houver um ajuntamento de pessoas protestando contra as desigualdades, quaisquer
que sejam eu vou está lá! Só não irei se esse ajuntamento for de partidos da
direita brasileira".
NOTA DA ALIANÇA DE BATISTAS DO BRASIL
A Aliança de Batistas do Brasil (ABB) organismo de identidade batista e caráter ecumênico baseada em seu compromisso com a “defesa da causa dos empobrecidos e proscritos da sociedade” e com a luta pela justiça conforme registrada em sua carta de princípio vem a público manifestar total e irrestrito apoio às manifestações populares e democráticas que vem acontecendo em todo território nacional, desencadeada pelo movimento “Passe Livre”, cuja pauta principal se baseia na reinvindicação de um transporte público de qualidade e com tarifas mais justas e menos abusivas ao tempo que também denunciam os valores imorais que foram e estão sendo gastos na construção dos estádios de futebol para receber a copa das confederações e a copa do mundo em 2014.
Nossa nação continua sofrendo com a falta de infraestrutura básica (saneamento, educação pública de qualidade, saúde, segurança, emprego entre outras necessidades de primeira hora), enquanto assistimos à nação se dobrando a regras da FIFA e aceitando suas condições injustas e excludentes que afastam nosso povo trabalhador daquela que seria a festa do povo e do esporte. Lamentavelmente o que temos assistido é uma “festa” do esporte preparada para o desfrute dos estrangeiros e dos bem aquinhoados do nosso injusto e desigual país.
Aproveitamos o ensejo para manifestar - nos contra a PEC 37 que visa castrar o direito do MP de continuar fazendo investigações e ao mesmo tempo lamentar a forma como vem sendo tratada a agenda indígena em nosso país. Nosso desejo é que estas manifestações contagiem a nação levando-nos a vencer o comodismo e através da luta democrática, o povo brasileiro possa ter sua voz e direitos respeitados.
Que o gigante chamado Brasil possa acordar do sono alienante que acaba por beneficiar alguns poucos. Ficar deitado em berço esplêndido nunca é o caminho para construirmos uma nação verdadeiramente democrática, livre, justa, pacífica e fraterna. Sair às ruas é um direito legítimo, desde que as pautas reivindicadas, sejam pautas coletivas e que visem o bem-estar de toda uma nação.
18 de junho 2013.
Pra. Odja Barros – Presidente
14/06/2013
A RELIGIÃO E A FESTA - JOÃO 2,1-11
Do seu pastor e amigo,
Wellington Santos
No início da semana participei do I Congresso de Teologia e Ciências da Religião promovido pela Faculdade Unida na cidade de Vitória-ES. Em uma das palestras proferidas pelo Dr. Raimundo Barreto, ele começou sua fala citando uma frase do Arcebispo Anglicano Sul Africano Desmond Tutu: “A religião é como uma faca, tanto pode ser usada para matar quanto para cortar o pão que alimenta o pobre”. Confesso quer esta frase alcançou minha mente e coração.
Fiquei pensando o quanto de fato a religião tem sido usada como faca que fere e promove morte. Lamentavelmente, se olharmos para história veremos que uma das nuances tristes da religião muitas vezes é acabar promovendo desintegração e consequentemente morte do espírito de unidade que deve nos mover no mundo. Isto não é algo dos dias atuais, digo com tristeza: A morte sempre esteve presente nos discursos odiosos que demonizam e transformam em inimigos todos os demais que pensam e ousam crê de forma diferente.
Em contraposição a tristeza que a religião pode promover quando é usada como faca que fere e pode matar. O arcebispo anglicano Desmond Tutu, nos deixa um flerte de esperança quando afirma que esta mesma “faca” ou religião, também pode ser usada para partir o pão que alimenta o pobre. Creio que esta tem sido nossa opção como igreja: “Escolher usar a religião para partir o pão e alimentar os famintos em todas as suas ‘fomes’”. Claro que a face mais publica da religião acaba sendo a face da morte, da intolerância e do preconceito. Nós como comunidade de fé, enraizados em terras alagoanas, temos nos esforçado para tornar conhecida uma outra face pública da religião que é exatamente a que alimenta e partilha a vida carregada de amor, justiça e paz para todos e todas. Neste viés em que a religião é apresentada como “faca” que é usada para partilhar o pão e consequentemente alimentar é que encontramos o lugar da festa e da alegria.
Na próxima sexta-feira, dia 21 de junho, nós estaremos como comunidade de fé, junto com nossos familiares e amigos, abrindo nossas festividades juninas. Nossa festa apesar de se encontrar dentro do calendário religioso católico, não traz este apelo em si. Nosso foco é incentivar a preservação da nossa cultura nordestina, estimular a comunhão, celebrar a vida e promover uma festa saudável onde a brincadeira e a alegria sobrepujem a violência, embriaguez, prostituição e consequentemente a destruição da vida.
Nosso mestre e salvador Jesus de Nazaré iniciou seu ministério nas narrativas joaninas em uma festa de casamento em Caná da Galiléia (João 2:1-11). Aproveito esta inspiração divina para convidar todos e todas, junto com seus amigos e familiares, para celebrarmos a vida nestes dois dias de festa (Dia 21/06 das 19 às 21h e Dia 22/06 das 16h às 23h) em nosso arraiá da IBP.
Que a religião em nosso púlpito, casas, locais de trabalho, escolas enfim nas mãos de todos e todas que fazem esta complexa família religiosa conhecida como Igreja Batista do Pinheiro, nunca venha ser usada como “faca” que fere e promove a morte e sim, por uma questão de escolha e de opção de fé, possa ser usada para compartilhar o pão, a festa e a alegria.
A DÁDIVA DO PERDÃO
Até onde vai a nossa capacidade de perdoar? Temos perdoado na mesma medida em que fomos perdoados por Deus de nossos pecados? O perdão é dádiva que pode curar as relações. Muitos requerem perdão, mas poucos estão dispostos a perdoar como Deus perdoa. No dia 19/05/2013, a Prª Odja Barros meditou sobre essas coisas tanto pela manhã quanto pela noite. Não deixe de assistir a estas duas mensagens!
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Paz !!!
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UM CHAMADO PARA BUSCAR A DEUS
Mensagem pregada pelo Pr. Wellington Santos, baseada em Jeremias 29,13, na noite de 12/05/2013, sobre o chamado para buscarmos a Deus. Buscar a Deus, segundo o pregador, é um ato que não pode ser feito por procuração, mas que deve ser feito na intimidade do próprio coração. Quais são as nossas buscas? Quais são os nossos desejos mais profundos? Não deixe de assistir a esta mensagem!
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Paz !!!
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ECUMENISMO E DIÁLOGO INTERRELIGIOSO
Na noite de 05/05/2013, a IBP recebeu a visita do padre moçambicano e missionário no Equador Joaquim Iamuquelela. O Pe. Joaquim, que esteve presente nos eventos comemorativos aos 30 anos dos Agentes de Pastoral Negros (APNs) do Brasil, nos brindou com uma profunda reflexão sobre ecumenismo e diálogo interreligioso, sobretudo com a visão de mundo africana. Não deixe de assistir a esta instigante reflexão!
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Paz !!!
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Paz !!!
26/04/2013
22/04/2013
AS DISCÍPULAS AMADAS E AS MÃES DA PRAÇA DE MAIO
Olá pessoal!
Numa noite emocionante, que marcou o encerramento do 12º Acampamento de Mulheres da IBP, a Prª Odja Barros tocou o coração de todos e todas presentes, fazendo um resumo das reflexões do Acampamento que tiveram como tema geral Reunindo as Discípulas Amadas. Maria, a mãe de Jesus, Maria de Magdala e a mulher samaritana foram algumas das personagens abordadas. Ao fim, fomos impactados com uma reflexão que nos recordou a luta das Mães da Praça de Maio, em Buenos Aires-AR. Não deixe de ser abençoado(a) por esse incrível reflexão!
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Paz !!!
Numa noite emocionante, que marcou o encerramento do 12º Acampamento de Mulheres da IBP, a Prª Odja Barros tocou o coração de todos e todas presentes, fazendo um resumo das reflexões do Acampamento que tiveram como tema geral Reunindo as Discípulas Amadas. Maria, a mãe de Jesus, Maria de Magdala e a mulher samaritana foram algumas das personagens abordadas. Ao fim, fomos impactados com uma reflexão que nos recordou a luta das Mães da Praça de Maio, em Buenos Aires-AR. Não deixe de ser abençoado(a) por esse incrível reflexão!
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21/04/2013
ABANDONANDO A SEDE DE CONTROLE
Olá pessoal!
Na manhã de 21/04/2013 o Pr. Wellington Santos pregou com base João 3,8, nos chamando a atenção para a liberdade do Espírito de Deus. A partir desse texto, o pregador nos convidava para o difícil desafio de abandonar nossa ânsia por controlar as pessoas e as coisas. "Soltar o cabo da nau", e nos deixar conduzir livremente pelo Vento do Espírito, é o convite principal dessa mensagem!
Para assistir a esta mensagem, CLIQUE AQUI!
Paz !!!
Na manhã de 21/04/2013 o Pr. Wellington Santos pregou com base João 3,8, nos chamando a atenção para a liberdade do Espírito de Deus. A partir desse texto, o pregador nos convidava para o difícil desafio de abandonar nossa ânsia por controlar as pessoas e as coisas. "Soltar o cabo da nau", e nos deixar conduzir livremente pelo Vento do Espírito, é o convite principal dessa mensagem!
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14/04/2013
ENFRENTANDO AS AFLIÇÕES PELA FÉ
Olá irmãos e irmãs!
Segue mais um link para a mensagem pregada pelo Pr. Wellington Santos na noite de 14/04/2013, cruzando os texto de João 16,22-24 e 16,33. Como você enfrenta as aflições em sua vida? A partir de histórias de vida muito concretas, de pessoas da comunidade, o pregador nos conduz por essa reflexão que nos enche de coragem e vigor para enfrentar nossas lutas diárias!
Para assisti-la, CLIQUE AQUI!
Paz !!!
Segue mais um link para a mensagem pregada pelo Pr. Wellington Santos na noite de 14/04/2013, cruzando os texto de João 16,22-24 e 16,33. Como você enfrenta as aflições em sua vida? A partir de histórias de vida muito concretas, de pessoas da comunidade, o pregador nos conduz por essa reflexão que nos enche de coragem e vigor para enfrentar nossas lutas diárias!
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QUE EU DIMINUA, E QUE ELE CRESÇA...
Olá pessoal!
Segue o link para a mensagem intitulada Que eu diminua, e que ele cresça..., pregada pelo Pr. Paulo Nascimento no culto matinal de de 14/04/2013. A mensagem foi baseada em João 3,25-36, e nos convida a colocar Cristo acima de todas coisas. Não deixe de conferir!
Para assisti-la, CLIQUE AQUI!
Abraços !!!
Segue o link para a mensagem intitulada Que eu diminua, e que ele cresça..., pregada pelo Pr. Paulo Nascimento no culto matinal de de 14/04/2013. A mensagem foi baseada em João 3,25-36, e nos convida a colocar Cristo acima de todas coisas. Não deixe de conferir!
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12/04/2013
11/04/2013
O QUE VOCÊS QUEREM ?
Olá todos e todas!
O que vocês querem? é o título dessa mensagem, pregada pelo Pr. Wellington Santos, baseado na pergunta que Jesus fez àqueles que estavam prestes a lhe seguir, em João 1,38. O pregador nos convida a nos confrontar com nossas próprias indecisões e com nossos desejos mais autênticos. Não deixe de conferir essa mensagem!
Para assisti-la CLIQUE AQUI!
Abraços !!!
O que vocês querem? é o título dessa mensagem, pregada pelo Pr. Wellington Santos, baseado na pergunta que Jesus fez àqueles que estavam prestes a lhe seguir, em João 1,38. O pregador nos convida a nos confrontar com nossas próprias indecisões e com nossos desejos mais autênticos. Não deixe de conferir essa mensagem!
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06/04/2013
A FÉ NA RESSURREIÇÃO E SEUS EFEITOS NA VIDA
Mensagem pregada do Domingo de Páscoa, pelo Pr. Paulo Nascimento, e intitulada A fé da ressurreição e seus efeitos na vida. Não deixe de assistir!
Para assisti-la CLIQUE AQUI!
Paz pra você !!!
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Paz pra você !!!
31/03/2013
NO JARDIM DAS RESSURREIÇÕES
Olá irmãs e irmãos!
Na manha do Domingo de Páscoa, a Prª Odja nos brindou com uma bela reflexão, baseada em João 20,1-18, intitulada No jardim das ressurreições. Ao ouvirmos essa mensagem, aprendemos que a ressurreição é muito mais que uma doutrina na qual cremos, mas um chamado para nos encher de vida abundante. Sem dúvida, aqui temos um ultimato para a comunidade e para cada um de nós individualmente.
Para assistir CLIQUE AQUI!
Feliz Páscoa !!!
Na manha do Domingo de Páscoa, a Prª Odja nos brindou com uma bela reflexão, baseada em João 20,1-18, intitulada No jardim das ressurreições. Ao ouvirmos essa mensagem, aprendemos que a ressurreição é muito mais que uma doutrina na qual cremos, mas um chamado para nos encher de vida abundante. Sem dúvida, aqui temos um ultimato para a comunidade e para cada um de nós individualmente.
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Feliz Páscoa !!!
26/03/2013
APRENDER A SONHAR E A FRUTIFICAR...
Olá irmãos e irmãs!
Na última mensagem das conferências do 43º aniversário da IBP, o Pr. André Santanna (RJ) meditou sobre o desafio de frutificar, a partir da narrativa de José, esposo de Maria. Explorando a relação de José com seus sonhos, o pregador nos exortou a perseverarmos tanto em nossos sonhos pessoais como nos sonhos comunitários que o Pai tem para IBP.
Confira essa mensagem CLICANDO AQUI!
Paz !!!
Na última mensagem das conferências do 43º aniversário da IBP, o Pr. André Santanna (RJ) meditou sobre o desafio de frutificar, a partir da narrativa de José, esposo de Maria. Explorando a relação de José com seus sonhos, o pregador nos exortou a perseverarmos tanto em nossos sonhos pessoais como nos sonhos comunitários que o Pai tem para IBP.
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