25/08/2018

Boletim Dominical 26/08/2018


17º ACAMPECO

Tem sido gratificante todas as minhas oportunidades de sempre estar presente nos acampecos desde que comecei a vir. Da forma que me fazia falta não ter um objetivo a cada ano de juntar algum dinheiro, com o tamanho carinho que recebo, por cada um que faz parte do Ministério ABAPI, sempre insistindo não só da minha presença, mas de todos vocês, como também a comunhão que posso sentir com todos que fazem o impossível para poder vir. E assim, valendo todo o esforço da equipe de se desdobrar totalmente para incluir cada um. Sempre preocupados com a reserva da pousada, com a comida, ensaios, com a palavra que é administrada, de querer sempre estar próximo de nós e poder ajudar, com o intuito de nos fazer pensar sobre nossa espiritualidade individual e coletiva, amor, assistência com todos que estão entrando agora, e nos instruindo a sermos pessoas constantes.
Sabemos a comunhão e a preocupação que a nossa Igreja tem, por sempre ter por boa parte dos irmãos a compaixão com o outro e querer sempre buscar a cumprir nossas metas, que inclusive, mesmo com todas as necessidades atrasadas, estamos atrás de concluir todas elas, com missões de levantamento de fundos da igreja, a organizar nossa casa e não deixar nem uma em atraso.
Enfim, todo o meu agradecimento a todos do Ministério que se mostram pessoas empenhadas a todos os eventos e que continuam sempre caminhando e superando os limites, e peço que não parem com isso, pois deixam a marca de vocês no meu coração todas as vezes que estou aqui, e se Deus permitir, estarão tocando sempre no coração de alguém. Agradeço também todos os meus amigos que tem valorizado e suportado a minha chatice de em todo ano abusar para estarem presentes aqui!
Um beijo grande no coração de todos.

-Pri


SERVIR A DEUS NO ABAPI É UM PRIVILÉGIO!

Diante de tão grande privilégio, sejamos no mundo, sinais de bênçãos: amemos, partilhemos, doemos, anunciemos a Esperança e o Evangelho com a vida e palavras. É isso o que temos compartilhado nos nossos encontros do ABAPI e aprendido diariamente na IBP.
O amor tão grande a Deus e por nossa comunidade de fé nos impulsiona a sermos resistentes e lutar por um mundo mais justo e igualitário.
Hoje convocamos todos os que fazem e amam essa igreja a participar da Campanha de Missões: “Nossa missão começa em casa”. Não devemos negligenciar a casa de Deus, pois aqui promovemos a vida, a esperança e o amor! Será que vamos conseguir? Sim, nós vamos! Porque essa obra é do Senhor, e ele está ao nosso lado para nos capacitar a realizá-la. 
Contamos com você! 

Liderança ABAPI




17/08/2018

Boletim Dominical 19/08/2018


A NOSSA MISSÃO COMEÇA EM CASA

Esse é o tema da campanha missionária da NOSSA igreja esse ano. Enquanto refletia sobre o NOSSO tema, senti conforto e segurança, frutos da percepção de não ser, nem estar só. Essa incumbência NOS pertence, esta casa é NOSSA e podemos NOS confortar e NOS sentir seguros e capazes diante da promessa e ação de Jesus.
Antes de Jesus enviar (dar a missão), teve o cuidado amoroso de não NOS deixar SÓS, Ele NOS deixou e soprou em NÓS a Divina Ruah que NOS capacita a ir e fazer. A capacitação precede a ação missionária e quem NOS capacita é a Divina Ruah de Deus em NÓS que não NOS deixa SÓS.
A promessa de Jesus é estarmos revestidos do poder do alto para ir e fazer. Lembrei do texto de Atos 1:8 "Mas recebereis poder ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até os confins da terra". Qual é a minha Jerusalém?
A missão deve ser feita aqui, ali e além-fronteiras. O ponto de partida é a NOSSA Jerusalém, é onde estamos estabelecidos. A NOSSA casa deve ser o primeiro lugar a ser alcançado por NOSSA ação missionária.
Que alegria ver os NOSSOS pequenos indo e fazendo a missão que NOS foi dada. Irmãos e irmãs, não estamos SÓS, sob o sopro da Divina Ruah, Deus vai nos surpreender novamente. Não estamos SÓS, SOMOS eu e você, sob o sopro da Divina Ruah, cuidando amorosamente de ir e fazer a NOSSA missão que começa na NOSSA casa.
Vamos. 




10/08/2018

Boletim Dominical 12/08/2018


NOSSA MISSÃO COMEÇA EM CASA


Trata-se de uma belíssima frase que intitula a campanha missionária de nossa igreja, em 2018. Reporta-se à missão de uma comunidade de fé que se volta, diferentemente dos outros anos, a arrumar a sua vida financeira, diante das dificuldades causadas por diversos fatores, dentre eles: a fidelidade.
A fidelidade em ofertar e dizimar é um assunto muito delicado, pois entra numa seara pessoal das mais complicadas do ser humano, já que envolve um elemento que sempre provocou opressão desde seu surgimento, inclusive sendo “moeda de troca” pela vida de nosso Senhor e Salvador (Mt. 26:14, 15).
Entretanto, “Examine-se, pois, o homem (mulher) a si mesmo” (1 Cor 11:28), e, mergulhando profundo no seu próprio ser, pense na vida em comunidade e de como pode agir para a transformação de um mundo menos injusto e desigual.
E foi nisso que pensei ao ser convidado para escrever essa simples pastoral, uma vez que podemos mudar a história. Sim, podemos: eu e você.
Para tanto, queria trazer à lembrança uma profecia (denúncia) feita por Isaías, especificamente do Capítulo 52:13 ao Capítulo 53, tendo sido confirmada, conforme registrou João 1:11: “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam”.
É justamente o ponto nevrálgico do meu pensamento: a missão de Jesus não foi recebida pelos seus, será que seremos capazes, mais uma vez, de não “recebermos a nossa missão que começa em casa?”
Certamente, faremos diferente, porque o alvo proposto de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) já foi entendido por aqueles a quem pertence o Reino de Deus (Mt 19:14): as criancinhas, que, de forma constrangedora e espontânea, RECEBERAM A MISSÃO e entregaram cofres com moedas, construíram colares e pulseiras, provocando em nós, adultos, a certeza de que Jesus sempre esteve certo: “Em verdade vos digo: Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele” (Mc 10:15), bem como a triste convicção de que nosso egoísmo está arraigado na nossa “independência”, assim como esteve no jovem rico (Mt 19:21, 22).
Mas creio numa comunidade forte, atenta ao chamado da missão atual, que conhecedora da negativa em receber a missão de Jesus, naquela época, não promoverá uma nova negativa à missão, pelo contrário, sinaliza que atingiremos o alvo proposto, a partir de mim e de você, plenamente constrangidos pelas(os) herdeiras(os) do Reino de Deus, os quais estão empenhadas(os) em receber uma casa desprovida de dívidas e pronta(os) para cultuar o Senhor da Vida, muito mais leves, pois sabem e deram provas inequívocas de que “NOSSA MISSÃO COMEÇA EM CASA”.
Sejamos imitadores dessas(es) pequeninas(os)!!!!!




03/08/2018

Boletim Dominical 05/08/2018


AS CASAS DA NOSSA MISSÃO

Marcos Monteiro

O tema da campanha da nossa igreja “Nossa missão começa em casa” me despertou perguntas, lembranças e imagens. A pergunta óbvia “qual é a minha missão e qual é a minha casa?”. É o ponto de partida para a seguinte “qual é a nossa missão e qual é a nossa casa?”
A primeira casa de que lembro é uma casa grande, com quintal, goiaba e laranja, em que fui acolhido por minha mãe, D. Honorina, luminosa como o sol, e por meu pai, o pastor Pedro, misterioso como a lua. Irmãs e irmãos foram chegando e dividindo os quartos, até sermos sete. Com papai e mamãe, nove, e com quem mais fosse aparecendo para almoçar, jantar ou dormir, não dá pra contar.
Deus e Jesus moravam lá também, mas eram invisíveis. Mesmo assim falávamos com ele nas refeições, na hora de dormir e nos cultos domésticos de todo dia, e que eram muito alegres. Mamãe explicava que Deus estava em todo lugar, raramente lembrávamos, mas Mary Ruth não brandia demais uma vassoura para evitar de machucar Deus. Deus morava mesmo na casa vizinha, na Igreja, lugar de adulto falar e de criança cantar e correr. Deus não se incomodava e até sorria e gostava.
Lembrei dessas coisas e lembrei do texto de Marcos 10:29-30, Jesus dizendo que quem deixou casas por amor do Reino receberá cem vezes mais e fiquei com vontade de contar as casas que deixei e as casas que ganhei e foram muitas. Eu me sinto em casa em muitas casas. Essas duas primeiras, na cidadezinha de Boquim/Sergipe, foram o meu primeiro mundo e hoje, posso pensar que o mundo é minha casa.
Minha missão é cuidar das casas de Deus e hoje as minhas duas casas mais próximas são a casa de Seu Jorge e Cleide, minha esposa, e a Igreja Batista do Pinheiro, casa de Deus e minha igreja. Aprendi muito naquelas duas casas originárias, novas visões econômicas, relacionais e políticas, que meus pais chamavam de evangelho, enquanto contavam histórias da Bíblia, especialmente as de Jesus. Gosto muito das minhas novas casas, onde continuo aprendendo sobre o evangelho, e sofro quando acho que não estou cuidando bem delas. Bem, é a partir de tudo isso que procuro todo dia, sob o sopro da Divina Ruah, respostas mais concretas e mais específicas para essas perguntas: “Qual é a minha missão?” e “Qual a nossa missão?”. Ou “Como cuidar melhor de nossas casas?”.